sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Despair

"Nada é tão asfixiante para a emoção de uma frágil criança como o sentir-se culpada pelos actos dos pais."
[Trecho do livro: "A saga de um pensador" de Augusto Cury]

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Eu vou,
E para ir, preciso ter a certeza de que esse é verdadeiramente o MEU caminho, o que EU quero para mim.
Porque me desculpe, mas não sou você, nem sou o que VOCÊ quer que eu seja.
Seus sonhos e suas metas não são os meus.
Em algum momento você tomou consciência de que sei dos riscos das minhas atitudes, do meu gosto pelo improvável.
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Eu sonho por mim mesma, eu sinto por mim mesma, talvez ao seu ver, pareça loucura, mas te pergunto:
E daí?
Algum dia te passou pela cabeça que eu não queira ser normal?
Que sou diferente?
E ser diferente me faz ser Bárbara.
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Eu não sinto graça em ter um futuro igual ao das outras pessoas, porque sonhar o que já existe não é do meu feitio.
Não me prendo ao praticismo, ao que é facilmente alcançável.
Eu quero atingir o horizonte, o impossível move minha vida!
Minha busca é interminável!

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