Eu tenho sempre GaivotasDo pensamento ao desejoQue chegam em cada abraço,Que partem em cada beijo,Eu tenho sempre GaivotasDo pensamento ao desejo!
Eu trago sempre GaivotasNeste céu onde eu existo, Gaivotas de dor profunda,Dessa dor de que me visto, Eu trago sempre GaivotasNeste céu onde eu existo!
Em mim há sempre GaivotasEm bandos, como pardais,Gaivotas de Liberdade,Morrem muitas, nascem mais;Em mim há sempre Gaivotas,Em bandos, como os pardais!Que eu, tenho sempre GaivotasDo pensamento ao desejo,Que partem em cada abraço, Que chegam em cada beijo,Que nascem no Coração,Levantam voo da mente,Gaivotas feitas futuroE passado e presente,Gaivotas de todo o Amor,De sorriso, de partida,Gaivotas feitas de morte,De saudade e despedida;Que ser Gaivota é ser forte,É ser Livre para Amar,É ser Livre de partir, É ser Livre de chegar,Livremente viajandoNas vagas de cada olhar;E, porque me perco no tempoPor no tempo andar perdida,Por isso é que há GaivotasDentro de mim, por toda a VIDA!...
Maria Mamede, in "Pelas
Eu trago sempre GaivotasNeste céu onde eu existo, Gaivotas de dor profunda,Dessa dor de que me visto, Eu trago sempre GaivotasNeste céu onde eu existo!
Em mim há sempre GaivotasEm bandos, como pardais,Gaivotas de Liberdade,Morrem muitas, nascem mais;Em mim há sempre Gaivotas,Em bandos, como os pardais!Que eu, tenho sempre GaivotasDo pensamento ao desejo,Que partem em cada abraço, Que chegam em cada beijo,Que nascem no Coração,Levantam voo da mente,Gaivotas feitas futuroE passado e presente,Gaivotas de todo o Amor,De sorriso, de partida,Gaivotas feitas de morte,De saudade e despedida;Que ser Gaivota é ser forte,É ser Livre para Amar,É ser Livre de partir, É ser Livre de chegar,Livremente viajandoNas vagas de cada olhar;E, porque me perco no tempoPor no tempo andar perdida,Por isso é que há GaivotasDentro de mim, por toda a VIDA!...
Maria Mamede, in "Pelas
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